O jogo Vitória - Académica a contar para a I Divisão Nacional de Seniores foi adiado para dia 28 de Fevereiro (Sábado). O próximo jogo do Vitória passa a ser então com a Lousã na Pista Municipal de Atletismo no dia 24 de Janeiro.
Todos aos treinos para preparar entrar em grande em 2009!
Abraços
José Guerreiro
Todos aos treinos para preparar entrar em grande em 2009!
Abraços
José Guerreiro
26 comentários:
A Académica adia o jogo a pedido do Sétubal....mas quando a Agrária pediu ao Setubal para adiar o jogo estes recusaram...!!!!
É, nós gostamos mais deles do que de vocês...
lllllllllloooooooooooooolllllll
Adiaram o jogo porque?
A académica não podia jogar no Sábado e nó não tínhamos o campo disponível para Sábado.
quem é que disse que a academica nao podia jogar sabado???voces é que marcaram o jogo para domingo!!!
merdaaaaaaaaaaaa para voces!!!!!!!
give this man a chocolate egg
O Vitória inventou um surto de gripe dos atletas.... É pena os Argentinos ainda não terem chegado!!!! Chama-lhe Burros!
É verdade os argentinos foram passar o natal á Lapónia. Foram lá pedir ao pai natal, um ano de 2009 cheio caganeira, e crises de hemorroidas para todos voçes que mais não fazem senão passar o dia todo nos blogs a debitar frases e frases de conteudo fecaloides...
Abraço forte
do vosso amigo
o Justiceiro das Caldas.
Eu não devia ficar incomodado com estes comentários de treta mas como estão a lidar com assuntos sérios aqui vai:
A questão do adiamento é entre o Vitória, o Académica e a Federação. O Vitória apresentou o problema, a Federação e o Académica compreenderam e aceitaram o adiamento. Caso surjam algumas dúvidas devem dirigi-las à FPR e não a este blog. Aos jogadores do Vitória agradeço que não liguem às provocações aqui lançadas, pois só vão alimentar disputas inuteis, as respostas são dadas dentro das 4 linhas no dia de jogo.
Um abraço às gentes de Coimbra, um Bom Ano para todos.
p/Vitória de Setúbal Rugby
Mário Correia
As respostas são dadas dentro das 4 linhas?
Então qual era a resposta que queriam dar quando desistiram da Taça de Portugal porque iam jogar contra o direito?
Vocês parecem-me uns belos patetas que não sabem jogar limpo!
Epá, deixem-se de comentários anónimos a dizer baboseiras e vão pa outro blog qualquer fazer os vossos comentários ridículos... Falar sem saber é mesmo triste... Grande bem-haja!
Ricardo
Montepellier - Clermonthttp: //www.justin.tv/widgets/jtv_player.rd1a44c63b44a7b3629922184fe76023535b72981.swf?channel=jaja59
Agraria 19- crav 19
De acordo com o CRAV (site oficial), o resultado final foi:
Agrária: 22 - CRAV: 22 (7 - 17 ao intervalo)
Agrária 22 - CRAV 22
Vilamoura 0 - Lousã 62
Afinal os Argentinos ja regressaram ou não?
Eu acho alguma piada à forma como estas equipe-zinhas se sentem incomodadas pelo grande vitória.
Só mostra que as vossas vitórias e o vosso trabalho esta época têm sido tão bons, que até estes que já estavam na primeira divisão se sentem ameaçados.
Sim, vocês vêm para aqui mandar bocas pirosas mas isso é só inveja. Talvez achassem que a equipa que subiu era uns fracotes e afinal… toma!
Esses argumentos dos argentinos ou dos adiamentos de jogos são bullshit. Se o vitória pode pagar aos argentinos é um problema deles. No entanto, e vocês têm inveja, podem sempre fazer umas vaquinhas e contratar uns quantos na proxima epoca. Mas assim perdiam a razão para perderem não era?! Pois… é chato!
Força vitória!
Essas equipezinhas são nossas adversárias e para além de nos darem sempre luta já nos derrotaram por duas vezes. Vamos fazer tudo para que não aconteça mais vez nenhuma, mas nunca menosprezando os outros. Merecem mais respeito que aquele que mostras.
José Guerreiro
Epá, a pessoa não disse nada mais que a verdade, estamos a incomodar muita gente que já estava acomodada na I Divisão. Não menosprezou ninguêm. Até acho mal criticares uma das poucas vozes de fora que apoia o Vitória. Tu também estás fora e se calhar não tens bem a percepção do que se passa, quando/se se voltares terás mais conhecimento de causa.
Um abraço
Ha muita voz de fora que apoia o Vitoria, mas realmente aqui, não é o lugar indicado.
Vamos todos ao estádio, e aí sim apoiamos o Vitoria!
RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA
Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
João Paulo Bessa
(retirado do site da FPR)
RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA
Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
João Paulo Bessa
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